“Há qualquer coisa de longínquo em mim neste momento. Estou de fato à varanda da vida, mas não é bem desta vida. (...) Sou todo eu uma vaga saudade, nem do passado, nem do futuro: sou uma saudade do presente, anônima, prolixa e incompreendida.” Fernando Pessoa

Volta ao mundo - Tour du monde

    

    Quando Marco Polo contou histo'rias sobre terras das quais ninguém havia sonhado, seus relatos eram tão extravagantes e os lugares tão exo'ticos que foi rapidamente tachado de mentiroso. Hoje, seus passos inspiram legiões de viajantes a buscar novas terras, a viajar somente pelo prazer de viajar. Mas, de uma maneira mais subjetiva, além do prazer, por que viajamos?

O "chamado pela estrada à fora", esta' sempre nos pensamentos de certos viajantes. Seria uma vontade de ampliar nossas mentes? Para nos encontrarmos ou de alguma forma, fugir de no's mesmos? Seria um ritual para quebrar um quotidiano entediado? Para perder a noção do tempo, para rever certas exigências, para simplesmente experimentar de mais poesia? Para celebrar as diferenças de outros povos, a grandiosidade de nosso planeta? Enfim, pour que a felicidade parece estar sempre em outro lugar?  

Quand Marco Polo a raconté des histoires sur les terres auxquelles personne n'avait songé, elles étaient tellement extravagantes et les lieux si exotiques qu'il a été rapidement accusé d'être un menteur. Aujourd'hui, ses traces inspirent des légions de voyageurs a chercher de nouvelles terres. Mais, d'une manière plus subjective, outre le plaisir, pourquoi voyager?

"L'appel de la route", est toujours dans les pensées de certains voyageurs. Serait-il une volonté d'élargir nos esprits? Pour nous rencontrer ou en quelque sorte, échapper à nous-mêmes? Serait-il un rituel pour briser un quotidien ennuyeux, pour perdre la notion du temps, pour revoir certaines exigences? Pour célébrez les différences des autres peuples ou la grandeur de notre planète? Enfin, pour quoi le bonheur semble être toujours ailleurs?